quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Festa em homenagem a Nossa Senhora da Conceição em Vila Ventura, município de Morro do Chapéu, mantém tradição e boa participação do público


Na foto, da esquerda: Luzy, e representantes do povoado de Ponta D'Água e Angelim

Com a presença de bom público, foi realizada no dia 08 de dezembro, a tradicional festa em homenagem à Nossa Senhora da Conceição, no histórico e paradisíaco distrito de Vila Ventura no município de Morro do Chapéu, 400 km da capital.

O evento contou com a presença e animação de umas das mais antigas e tradicionais filarmônicas da Bahia, a competente Filarmônica Minerva de Morro do Chapéu.

A festa é uma tradição que data, no mínimo dos idos de 1923, quando a família do Senhor Flamarion Modesto assumiu a tarefa de promover a festa, cuja tradição é mantida até os dias atuais.

No próximo ano a festa será organizada, segundo a tradição, pelo casal José Mario e a esposa Nete, que ficará com a bandeira até a realização da próxima festa, quando entregará a outro casal ou a uma só pessoa. 


Segundo artigo publicado por Antônio José Dourado Rocha, em seu portal na internet:

"No auge do garimpo, o Ventura chegou a possuir uma escola estadual, delegacia de polícia, teatro, biblioteca, agência dos correios, juiz de paz e uma filarmônica, bem como três farmácias, doze lojas comerciais e uma fábrica de sabão. O teatro recebia artistas de fora, até mesmo da capital, além dos artistas amadores locais.
Dentre os moradores ilustres merecem ser citados Floro Bartolomeu, Afonso Costa, Tiburcio Mendes, Minervino Porto, Elisio Sá, Raul Vitoria, Prisco Viana, Francisco Dias Coelho, Deoclesiano Barreto, Francisco Matos, João Caetano, Horacio de Matos, Antônio Martins Leal, Antônio de Souza Benta, João Navarro Sampaio, João Belitardo e Gabriel Ribeiro dos Santos Bieca."


A festa em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, ainda mantém seu brilho, graças ao empenho de Flamarion Modesto e familiares, representados pelos netos Jaqueline e Antônio Modesto, bem como dos moradores da Vila Ventura, a exemplo de Luzinete Maria Bezerra de Jesus, dos filhos, Flavia e Davi, dos seus dois irmãos, Antônio Carlos Bezerra e Rozentino José Bezerra Neto e da cunhada de Luzy, Luciana Silvia.

Outros moradores também participaram, entretanto não dispomos dos nomes para citá-los nesta nota, ficando em aberto para ser editada.

A prefeitura fez a sua parte enquanto serviço público, e enviou com a devida antecedência, homens e equipamentos para limpeza das ruas da Vila Ventura, bem como forneceu transporte para a prestigiosa Filarmônica que abrilhantou a festividade.

De qualquer forma, a festa foi um evento a ser registrado e celebrado porque mantém a tradição e a Vila Ventura sempre viva através das gerações, estando todos os seus organizadores e promotores de parabéns pelo desempenho e dedicação.


Nota da redação:

1) Todos os direitos autorais das fotos pertencem aos seus autores. Não foi mencionado pela pessoa que enviou as fotos para divulgação os autores de cada foto. Se necessário poderá ser acrescentado o nome dos autores das fotos como legenda em cada foto individualmente. 

2) Qualquer pessoa participante do evento e não mencionada poderá solicitar o acréscimo dos seus nomes nesta nota.

3) As informações, citações de nomes, menções aos moradores tem como fonte, a moradora Luzinete Bezerra.  






















quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Poder de destruição das bombas atômicas. Que podemos fazer?



Esse é um assunto bastante delicado, por isso a ideia aqui é chamar a atenção para evitar surpresas. 

Pense em um assunto que as pessoas fingem que não estão nem aí, mas que no fundo estão paralisadas de medo, pânico, terror, por saberem que, a qualquer momento podem ser varridas do planeta pelo simples apertar de botões manipulados por lunáticos. 

Na sua grande maioria, a população mundial só ouve falar em bombas nucleares pelos noticiários quando algum país resolve testar seus artefatos da morte. É assunto absolutamente proibido de se falar, postar, comentar. 

Os donos do mundo, que naturalmente já tem seus bunkers preparados, suas espaçonaves prontas para voar, aviões poderosos que podem sobrevoar o planeta devastado por meses, sem precisar pousar e por ai vai.

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

A Vila Ventura, Morro do Chapéu e região, palco de visitas ufológicas


Foto meramente ilustrativa ( Acervo Google imagens)



Não poderíamos deixar de escrever sobre a casuística dos OVNI's na região aonde habitamos. Primeiro é importante esclarecer que fenômeno é este e suas principais características.   

Segundo a definição da Enciclopédia Wikipédia: 

Um objeto voador não identificado (OVNI), também chamado de UFO (da sigla em inglês para unidentified flying object), e mais recentemente chamado de unidentified anomalous phenomenon (UAP) (em português: Fenômenos Anômalos Não Identificados) é um objeto ou luz vistos no céu (ou ocasionalmente em terra ou no mar) que não consegue ser identificado pelos observadores com os meios de exame ao seu dispor.

Com essa definição em mente, não há muita coisa que possamos acrescentar sobre a casuística  dos OVNI's em nossa região bem como praticamente toda a Chapada Diamantina. 

Grandes Ufólogos continuam estudando o fenômeno à exaustão e não conseguem chegar a uma definição ou consenso sobre tais aparições. Naves, sondas, objetos estranhos pairando sobre vilas, povoados, fazendas, em vários pontos da Chapada Diamantina virou rotina.

Com relação a Vila do Ventura, não é diferente. As aparições de "sondas", "bolas de fogo", subindo, descendo, cruzando a noite, não é novidade. Quase todos os dias um morador relata um avistamento noturno.